Foi então que caiu em si.
Percebeu que estava sozinho e,
como se não bastasse,
completamente embriagado.
Mais preocupado em tentar manobrar os membros
do que em perder a calma,
avançou aos ésses pela rua,
com alma e decididamente.
Mantendo o seu low-profile,
ia gritando, em desafio parvo:
“Ninguém me apanha!”
Caiu de novo em si:
percebeu que já não estava sozinho.
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